AFP
El procurador del Tribunal Penal Internacional (TPI), Karim Khan, dijo esta tercera feira (14) que no será intimidada por las amenazas de su gabinete de investigar posibles crímenes de guerra en Ucrania y Faixa de Gaza.
Durante una reunión del Consejo de Seguridad de la ONU sobre su investigación de crímenes de guerra en Libia, Khan fue interrogado por los pelos embajadores de Rusia y Libia, que criticaron o que chamaram de toma de posesión por parte del procurador en cuanto a Israel trava una guerra contra Hamas en Gaza.
"Pergunta-se a eficácia do TPI nesse sentido é afetada pelo fato de que um novo projeto de lei bipartidário foi presentado no Congresso americano para sancionar funcionários do TPI envolvidos na investigação não apenas dos EUA, mas também de sus aliados", declararou o embajador ruso Vasili Nebenzia.
La diplomata rusa se refiere a noticias sobre la presentación de este proyecto de ley en el Congreso de los Estados Unidos.
Khan respondió citando que ele disse serem ameaças contra ele e su gabinete para obrigá-lo a intruso sus investigaciones.
"Não seremos influenciados, seja por órdenes de prisión contra mim ou pela prisão de funcionários eleitos do tribunal pela Federação Russa, ou por otros funcionários eleitos em qualquer outra jurisdição", afirmó Khan.
En mayo de este año, Rusia incluyó a Khan en su lista de personas procuradas después que el tribunal emitió un mandato de prisión contra el presidente Vladimir Putin por su papel en la deportación de niños ucranianos para Rusia durante una guerra.
No início de maio, o gabinete de Khan publicou no X que "a independência e imparcialidade do tribunal são minadas quando individuos ameaçam retaliar contra o tribunal ou contra o pessoal do tribunal".
"Tais ameaças, mesmo que não sejam cumpridas, podem constituyen um crime" contra a "administração da justiça" do TPI, alertou, pedindo o fim das ameaças. Não foi esclarecido, porém, de onde elas vinham.
El tribunal hizo este comentario después de que los relatos de la imprensa americana e israelí sugirieran que el procurador del TPI podría emitir órdenes de prisión contra políticos israelíes, incluido el primer ministro Benjamín Netanyahu y los líderes de Hamás.
"Temos o dever de defender a justiça, defender as vítimas", dijo Khan nesta terça-feira. "E estou plenamente consciente de que há Golias nesta sala. Há Golias com poder, com influencia", afirmó.
E acrescentou: "Temos algo chamado lei. Todo lo que posso dizer é que faremos o melhor que pudermos. Faremos cumprir a lei com integridade e independência".
abd/cha/dw/bfm/db/atm/ic/am
© Agencia France-Presse